
Agrolifos no Brasil - Edição 2025
Última obra de Ademar José Gevaerd
R$98.00R$60.00
A saga do fundador da Revista UFO em sua pesquisa de 12 anos de um dos mais surpreendentes fenômenos da Ufologia.
No final dos anos 70, o mundo foi surpreendido por um fenômeno tão desafiador e complexo que as autoridades não sabiam o que fazer. Era um fato artificial, mas não humano. Era enigmático, mas não assustava ninguém. Eram os então chamados círculos ingleses, devido à sua origem ter sido na Inglaterra. Mas logo o fenômeno foi se espalhando pelo mundo, chegando ao Brasil, tardiamente, em 2008, e aqui foram chamados de agroglifos. Meio século e milhares de agroglifos depois, o mistério a seu respeito continua, como continua a busca de respostas para sua origem. Que os faz? Por quê? Tudo indica que há uma inteligência não terrestre, não humana, por trás dos agroglifos. Este livro apresenta os casos mais relevantes ocorridos no Brasil pesquisado pelo in loco editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd. São 12 anos de pesquisas, milhares de quilômetros percorridos e dezenas de testemunhas entrevistadas.
Os agroglifos são padrões geométricos que aparecem misteriosamente em plantações, geralmente de trigo, capim ou cana. No Brasil, esses fenômenos são mais comuns em Ipuaçu, Santa Catarina, onde desde 2008 já foram registrados diversos casos. As figuras variam em complexidade, indo de simples círculos a padrões mais elaborados com pentágonos e triângulos.
A origem dos agroglifos é debatida. Algumas hipóteses sugerem que são criações humanas, feitas com cordas e tábuas, enquanto outras defendem que podem ser mensagens de seres extraterrestres. Ufólogos frequentemente associam os agroglifos a atividades alienígenas, enquanto cientistas apontam que podem ser apenas manifestações artísticas ou pegadinhas.
Independentemente da explicação, os agroglifos continuam a intrigar e atrair curiosos.
Tópicos:
Os círculos chegaram
Os agroglifos estão de volta
A pesquisa dos agroglifos
Do ceticismo à persistência
Os agroglifos se revolucionam
Eles voltam a Santa Catarina
Eles retornam com uma novidade
O fenômeno de volta a Santa Catarina
Nova grande surpresa no Paraná
Eles voltaram a Ipuaçu
Investigações confirmam os agroglifos
Eles trazem cada vez mais dúvidas
A simbologia dos agroglifos
Uma conversa com Colin Andrews
O fenômeno se estende pelo planeta
O lado invisível dos agroglifos
A Revista UFO vai à Inglaterra
Uma conversa com Michael Glickman
O AUTOR

A. J. Gevaerd estudou e foi professor de química até 1986, quando desistiu da área para se dedicar exclusivamente à Ufologia, uma paixão que tinha desde antes dos 10 anos. Em 1983, com 21 anos, fundou e foi presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), a maior entidade do gênero do mundo, baseada em Curitiba (PR) e com mais de 2.000 associados. Entre seus consultores estavam os mais destacados e reconhecidos ufólogos brasileiros e estrangeiros.
Em 1985, fundou a Revista UFO, da qual foi editor desde então. A publicação era a única sobre Ufologia existente no país, com quase 40 anos de duração, e a mais antiga em circulação em todo o mundo, recordista em longevidade e tiragem. Antes desta publicação, pioneiramente no país, Gevaerd também criou e manteve as revistas Ufologia Nacional & Internacional, Parapsicologia Hoje, PSI-UFO, Temas Avançados, Esotera e Contato. UFO contava com um Conselho Editorial com mais de 400 integrantes, sendo o maior corpo consultivo de uma publicação do gênero em todo o mundo.
Além da atual série UFO, Gevaerd foi editor de uma série de livros especializados em Ufologia, chamada coleção Biblioteca UFO, hoje com 58 títulos de autores nacionais e internacionais selecionados, e coordenador de uma série de documentários ufológicos, a coleção Videoteca UFO, com 170 títulos, considerado o maior acervo do gênero em língua portuguesa.
Gevaerd começou suas atividades na Ufologia ainda muito jovem. Desde que passou a dedicar-se ao assunto, já realizou milhares de conferências em todo o Brasil, e desde 1989 vinha fazendo pesquisas e palestras em cerca de 60 países, onde fez, até o momento, cerca de 1.000 apresentações em dezenas de viagens. Era constantemente convidado para apresentar-se em eventos no exterior, quando se dedicava a mostrar a riqueza e a profundidade da casuística ufológica brasileira.
Ainda na década de 80, A. J. Gevaerd foi convidado pelo doutor J. Allen Hynek, pioneiro da Ufologia Mundial, para representar no Brasil o Center for UFO Studies (CUFOS). Também foi diretor no país, desde 1993, da Mutual UFO Network (MUFON), uma das mais antigas entidades do gênero em todo o mundo, e participava de muitas organizações similares baseadas em vários países. Era filiado a inúmeras outras entidades e tinha dezenas de artigos publicados em revistas especializadas de todo o mundo, assim como centenas de seus textos publicados nos mais diversos sites da Ufologia Mundial.
Gevaerd foi idealizador de três séries de congressos que vinham mudando a face da Ufologia Brasileira, o Fórum Mundial de Ufologia, que estava em sua 9ª edição e se realizava anualmente em Foz do Iguaçu, o Fórum Mundial de Contatados, que estava em sua 5ª edição e ocorria a cada ano em uma cidade do país, e os Congressos Brasileiros de Ufologia, em sua 25ª edição. Fora estes, organizava e promovia eventos também em vários municípios do país, sendo, há 7 anos, o convidado da Prefeitura de Peruíbe, em São Paulo, para coordenar seu Encontro Ufológico Anual de Peruíbe.
Em 2004, foi o idealizador da campanha pioneira UFOs: Liberdade de Informação Já, encampada pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), da qual foi coordenador, fundada por Gevaerd em 1996 e vigente até hoje, para demandar ineditamente junto ao Governo e à Força Aérea Brasileira (FAB) que abrissem seus arquivos secretos sobre os discos voadores e admitissem a participação civil no processo de investigação do tema em nosso país. Esta campanha foi baseada em declarações secretas de autoridades militares brasileiras sobre a existência dos UFOs, que Gevaerd coletou.
O movimento foi bem-sucedido e os ufólogos da CBU foram recebidos ineditamente pela Aeronáutica em 20 de maio de 2005 e pelo Ministério da Defesa em 18 de abril de 2013, em ambos os casos para discutir o processo de abertura no país. Gevaerd também serviu como consultor em campanhas semelhantes em vários países, onde também se buscava uma abertura ufológica. Hoje, graças à campanha iniciada por Gevaerd e seus companheiros, o Governo Brasileiro não apenas reconhecia oficialmente a existência dos UFOs como também abriu seus arquivos secretos e liberou até hoje cerca de 20 mil páginas de documentos ufológicos, enviados ao Arquivo Nacional para acesso de toda a sociedade. Poucos países do mundo fizeram isso.
Em sua tentativa de tornar os segredos militares sobre a presença extraterrestre na Terra conhecidos por toda a população, Gevaerd também localizou e convenceu militares de alta patente a revelar experiências até então mantidas secretas, a maioria deles aposentados da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Exército. Dois de seus recentes entrevistados são o ex-ministro da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Sócrates Monteiro, que revelou ter tido uma observação ufológica, e o tenente-brigadeiro José Carlos Pereira, ex-comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), o órgão da Força Aérea responsável pela detecção e intercepção de UFOs, como parte de suas funções de defesa do sistema aeroespacial brasileiro.
Gevaerd se especializou na investigação de casos ufológicos no Pantanal e na Região Amazônica e em localizar e expor as investigações e operações militares secretas de investigação ufológica. Por seu destaque na área, foi o pesquisador a quem, em 1997, o coronel Uyrangê Hollanda decidiu revelar pela primeira vez detalhes da Operação Prato, a maior operação militar conhecida em todo o mundo para investigar o Fenômeno UFO oficialmente. A Operação foi conduzida pela Força Aérea Brasileira (FAB) na Ilha de Colares, Pará, em 1977, para documentar secretamente e tentar manter contato com UFOs, o que realmente aconteceu, segundo Gevaerd apurou. É agora conhecida mundialmente por meio de seus esforços e de suas palestras em inúmeros países.
Desde a década de 90 Gevaerd coordena investigações de campo de um dos mais importantes fenômenos ufológicos da atualidade, os agroglifos, sinais geométricos inex.
302 páginas. Ricamente ilustrado. Encarte colorido de 36 páginas.
Ademar José Gevaerd; fundador de Revista UFO.
Editora do Conhecimento.